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O VERDADEIRO EXÚ DE UMBANDA

Há que se entender de uma vez por todas que Umbanda e Candomblé são religiões absolutamente distintas, que guardam muito mais diferenças do...

quarta-feira, 9 de março de 2016

Bebidas nos Trabalhos de Umbanda

Muito se comenta, se fala ou critica-se o uso de bebidas alcoólicas nos trabalhos de Umbanda;

Nos hospitais não se usa o álcool para limpar as mãos antes de ter contato com algum enfermo?

Não se usa álcool para limpeza de equipamentos hospitalares?

Ele serve para desinfetar nossas mãos ou materiais a serem usados de bactérias que podem ser nocivas a nós ou ao enfermo.

O mesmo se faz nos trabalhos, o álcool serve para desintegrar energias nocivas impregnada nas pessoas e assim como as bactérias não são visíveis ao olho humano, mas estão ali.

É obvio que nossos queridos Pretos Velhos, Caboclos, Baianos, Marinheiros, Compadres e todos os outros não bebem porque gostam, porque ainda tem algum apego a esse ato, mas sim para limparem a pessoa.

Não penso que quando algum guia abusa no uso da bebida, devamos perguntar-lhe qual o motivo, não acho que devamos lembrá-lo que ele precisa deixar seu médium limpo.

Penso que o guia nunca abusa, ele usa o que precisa, o abuso em minha opinião vai do médium, pois como sabemos hoje a maioria de nós médiuns somos conscientes.

Como disse o guia usa o necessário, mas nós podemos querer mais, mostrar que nosso guia é forte e elegante segurando uma taça de vinho, ou um copo de bebida destilada.

Pura inexperiência, com certeza no dia seguinte não passaremos um bom dia, imaginemos que temos um carro e nele cabem cinco pessoas, mas precisamos colocar 10 pessoas ali, impossível, o mesmo acontece nos trabalhos, se nosso guia usou dois copos de vinho, ele ira levar os mesmos dois embora, ficando o que bebemos daí para frente sobre nossa responsabilidade.

Com o tempo com certeza nossos médiuns mais novos vão aprendendo a controlar essa ânsia, mas o mais importante em minha opinião é não culpar o guia, dizendo que ele não levou tudo embora, isso é uma covardia, é fácil usar essa desculpa, difícil é assumir nossa falha...

Isso acontece mais frequentemente do que imaginamos, o importante é tirar lição disso e ter certeza que os trabalhos de Umbanda são sérios, erros todos cometemos, mas persistir no erro ai sim o médium estará se desvirtuado.

Confesso que a uns cinco anos após um trabalho de Marinheiros, passei por essa experiência, foi muito confusa, muito constrangedora para mim, pois sei que falhei, mas em momento algum cobrei meu querido amigo Zé do Porto por isso. Daí para frente meu controle melhorou e graças a Oxalá não passei mais por isso.

Assumir uma falha como essa é difícil, mas necessário para outros não passem pela mesma situação.

Exu - Relação com o Fumo e a Bebida

“Porquê Exu fuma e bebe?”
A Umbanda, seus médiuns, os espíritos que nela trabalham e, em particular, os espíritos que trabalham na linha de Exu são alvos de muitas críticas devido ao uso da bebida alcoólica e do fumo durante alguns trabalhos.  Essas críticas baseiam-se no conhecimento, com o qual concordamos plenamente, de que o vício e a mediunidade responsável são incompatíveis.  Por isso, a Umbanda é comumente associada a espíritos ainda muito apegados à matéria e/ou a médiuns despreparados e de precária estrutura moral.
Cientes de que não é o nome ou forma de expressão de um espírito, e sim suas obras e mensagens, que nos dá um testemunho de sua elevação moral e, assim, cientes que espíritos de diversos níveis podem vir a trabalhar utilizando-se do nome “Exu”, é natural que façamos a seguinte pergunta: Como conciliar o uso de elementos materiais, como o fumo e a bebida, com um trabalho responsável em prol da caridade, realizado por um espírito de luz?  Em outras palavras, supondo-se que o espírito de um Exu pode ser, de fato, um espírito de alta elevação moral participando de um trabalho sério, por que Exu fuma e bebe?

Sabemos que cada grupo de trabalho, cada médium e cada espírito vivem em uma realidade própria e complexa; não podemos, assim, generalizar nenhuma resposta única para essas perguntas.  Podemos, no entanto, pôr em evidência possíveis razões pelas quais uma entidade de Umbanda, e em particular um Exu, pode se utilizar do fumo e da bebida durante os trabalhos. Essas razões, cabe esclarecer, não são necessariamente mutuamente exclusivas; ou seja, elas podem atuar, e muitas vezes o fazem, em conjunto.  A lista de possíveis razões que destacamos abaixo não tem a pretensão de abranger toda a complexidade do assunto mas, esperamos, tem o potencial de ajudar o leitor interessado a entender sua delicadeza e a perceber que há, de fato, uma possível compatibilidade entre essa forma de expressão de um espírito e um trabalho responsável, de propósitos elevados.

Nos caso em que o Exu é um “Exu-de-lei”, ou seja, um espírito de moral elevada, o uso do fumo e da bebida pode ser parte de uma necessidade específica do trabalho espiritual sendo realizado.  Essa necessidade pode ocorrer em vários níveis, nos quais encontramos as seguintes possibilidades:

 1. O Exu está participando de um trabalho no qual está lidando com espíritos ignorantes que usam dos vícios da matéria; a entidade usaria desses objetos para se apresentar de uma forma que facilite a sua comunicação com e/ou seu controle sob esses espíritos ignorantes;

2. É um trabalho que necessita dos elementos químicos encontrados no fumo e na bebida para a realização de trabalhos de magia, nos quais as matérias física e perispiritual são manipuladas e transformadas no ambiente;

 3. O fumo e a bebida fazem parte da caracterização da entidade e essa caracterização ajuda na comunicação entre a entidade e consulentes que, por exemplo, associam um preto-velho que fuma cachimbo ou um Exu que bebe bebida alcoólica como legítimos e, portanto, dignos de confiança e respeito.  Muitas vezes, mesmo pessoas cultas podem levantar dúvidas quanto à legitimidade da comunicação mediúnica quando ela não involve o uso desses instrumentos de caracterização da entidade (nos quais se incluem, também, a mudança de voz ou de postura física do médium, embora esses elementos tenham suas devidas funções, como se explicará melhor em outra oportunidade).  Essa caracterização de Exu, por sua vez, é fundamentada em processos culturais desenvolvidos desde os tempos antigos e presentes no surgimento da Umbanda; basicamente, o espírito de um Exu, desde então, é caracterizado, confundido e comparado com o “diabo” apresentado pelo catolicismo nos tempos da senzala;

4. É um trabalho que visa despertar encarnados e desencarnados ao fato de que o fenômeno mediúnico realmente existe; nesse caso, os espíritos bebem e fumam muito e o médium, após a incorporação, não apresenta resquícios dessas substâncias, nem de seus efeitos, no organismo;

5. O uso do fumo e da bebida, bem como de vestimentas e outros utensílios, facilitam que o médium iniciante assimile a personalidade da entidade comunicante; são, esses elementos, instrumentos usados pela entidade para que o médium permita que a entidade se expresse sem maior influência da personalidade do médium, já que esse se torna mais flexível a uma realidade psíquica estranha à sua.  Naturalmente, essa possibilidade se aplica com mais eficiência nos casos nos quais o médium não se utiliza do fumo e da bebida quando não está incorporado;

6. O uso do fumo e da bebida por uma entidade faz parte de um resquício da maneira de trabalhar do médium, que já vem trabalhando dessa forma há várias reencarnações; faz parte da “cultura mediúnica” do médium: assim ele aprendeu, assim continua a trabalhar;

7. O uso do fumo e da bebida é um resquício da maneira de trabalhar da entidade, que já vem trabalhando dessa forma há muitos anos; faz parte da “cultura mediúnica” da entidade: assim ela aprendeu, assim continua a trabalhar. Nesse caso, no entanto, não há o vício da entidade, pois ela aprendeu a transformar e usar a matéria (na forma de fogo, fumaça, álcool, etc.), desassociando energias negativas para trabalhos de caridade;

8. O fumo e a bebida são manipulados e utilizados pela entidade para reposição energética no médium;

9. O médium gosta de beber e de fumar e, consciente ou inconscientemente, tem a necessidade de fazê-lo. Aí, através do fenômeno mediúnico, ele influencia inconscientemente a forma na qual a entidade se expressa, submetendo-a a se utilizar do fumo e/ou da bebida para satisfazer a necessidade orgânica do médium, que, por sua vez, acha que a entidade é quem necessita/gosta da bebida e/ou do fumo.  Essa interferência mediúnica ocorre da mesma forma no vocabulário, falhas morais, etc, sem impedir, necessariamente, que uma entidade de luz se comunique e trabalhe na caridade, embora essa comunicação sofra a interferência negativa do médium;

10. Em uma variação da possibilidade descrita acima, também é possível que o médium está em um processo de resgate cármico, e passa a usar, dessa vez para propósitos de caridade, elementos que, em outras vidas, ele utilizou para sustentar vícios;

11. O uso do fumo e da bebida podem ser parte de um acordo entre o médium e as entidades que trabalham com ele, o qual foi feito antes mesmo da encarnação do médium e se relaciona às necessidades de crescimento espiritual específicas do médium e/ou de seu grupo de trabalho. Nesse caso, o médium e/ou as entidades assumem o compromisso de trabalhar com esses elementos durante toda a encarnação do médium ou somente por parte dela, por uma ou algumas das razões expostas acima.  Essa possibilidade explica em parte a variedade de formas nas quais se vê Exu trabalhar (ou “ser cuidado”) em diferentes casas de Umbanda.

Finalmente, nos casos em que o Exu é um exu-quiumba, o que temos é um espírito ainda preso aos vícios da matéria que se utiliza de um médium despreparado para a extração de fluidos que saciem seu vício momentaneamente. Em certos casos, além de saciar o vício, esses espíritos podem se utilizar da energia contida nessas substâncias e no médium para a realização de trabalhos de transformação e manipulação da matéria para influenciar encarnados ou desencarnados.

Relatamos acima algumas possíveis razões pelas quais podemos ver um espírito na forma de um Exu fumando e/ou bebendo durante trabalhos mediúnicos. Feito isso, fica clara a importância de se lembrar da necessidade que tem o médium de buscar e desenvolver a sua responsabilidade e disciplina perante o mediunato.  Nos casos nos quais o uso de tais substâncias não fazem parte do programação superior para a encarnação do médium e/ou não são componentes de um processo natural do desenvolvimento da mediunidade, os descuidos do médium o levam a utilizar desses vícios durante a comunicação mediúnica, o que é muito prejudicial à entidade comunicante e ao próprio médium. Somente o equilíbrio e a segurança possibilitarão que o médium exerça as suas faculdades sem os desequilíbrios mencionados acima.

Infelizmente, pela falta de consciência de que cada médium processa sua mediunidade de uma maneira diferente do outro, por ser um indivíduo com características próprias, muitos médiuns são levados a uma conduta perante a mediunidade que simplesmente espelha a realidade de outro médium. É essencial que se entenda que é dentro do coração e da mente de cada médium que a entidade comunicante encontrará todos os requisitos necessários para o desenvolvimento de um trabalho baseado na realidade do mediador, que segue o programa natural para o seu desenvolvimento espiritual bem como o do grupo que o cerca.

Conclui-se, assim, que, de forma geral, nenhuma entidade de luz no trabalho da Umbanda necessita do fumo e da bebida no plano físico, através do médium. Isso se dá porque as entidades podem se utilizar de outros elementos equivalentes ou podem criar esses elementos espiritualmente, na maioria dos casos nos quais eles realmente fazem parte do trabalho da entidade.  No entanto, fica claro também que uma entidade iluminada pode se servir de tais objetos na prática do ritual conforme a necessidade do médium, do grupo, e do trabalho específico.  Além disso, concluí-se também que essas necessidades podem ser compatíveis com um trabalho de caridade sério e responsável.

Humildade na Umbanda

Acho sempre esse tema muito vasto,principalmente quando se trata de ''Humildade na Umbanda'', pensei em fazer este post quando lembrei de uma situação que aconteceu comigo.

Quando eu comecei na Umbanda  era extremamente curiosa e muito empolgada,no terreiro no qual eu frequentava, existiam giras duas vezes na semana,e eu na ânsia de aprender ia a todas, lá era permitido escolher as entidades que você mais ''gostasse'' e eu sempre escolhia ir com um determinado Preto velho (pois toda semana tinha gira de preto velho). Até que um dia um cambone virou para mim e perguntou com um ar arrogante :

— O que, mas você veio pedir?
Eu muito encabulada respondi:
— Nada.

Tanto porque realmente eu não ia em busca de milagres, eu ia por que gostava, porque queria estar lá e tinha um grande apreço pelo Preto. Chorei dias e dias me sentido muito humilhada, pois a forma como falou comigo, tinha um ar de desdém misturado com soberba.

Hoje acho que aquela situação ocorreu para que eu aprendesse o valor de ser uma pessoa humilde e como podemos julgar e magoar uma pessoa que mal conhecemos.

Irmãos... a Umbanda é um livro em branco,assim como a vida somos nós que escrevemos o próximo capitulo, sejamos pessoas mais acessíveis, independente de ser Médium, Cambone, Ogã ou da Assistência, todos temos um papel a ser cumprido junto a espiritualidade,ser da corrente não te faz melhor, estar na mesma tenda a 20 anos não te faz melhor, ter ''AQUELE'' guia não te faz melhor. SOMOS IGUAIS.

Ter algumas roupas brancas e uma porção de guias no pescoço não te faz UMBANDISTA. Fazer a caridade sem se perguntar se aquele que a recebe é merecedor, estar com o corpo cansado e mesmo assim doá-lo a caridade, estar sem um real no bolso para a passagem de ônibus e ir para a tenda a pé mesmo essa sendo longe, isso sim te faz Umbandista. Então vamos tentar não confundir muito as coisas.

E lembrar sempre: HUMILDADE é a base da evolução.

O Que Significa Mojubá e Laroiê?

Mojubá é a saudação para Exu (da cultura nagô), o mensageiro, o que comunica aos homens a vontade dos Orixás e, a estes, leva o pedido dos homens.

Alguns dão o significado da palavra Mojubá como sendo “Apresentando meu humilde respeito”, no entanto, a palavra é comumente utilizada como um título, uma louvação que significa respeito e reconhecimento da grandeza e magnitude da entidade EXU.

Alguns acham que MOJUBÁ significa “REI” ou ainda que Mojubá seja uma saudação, como um comprimento que se faz a quem se tem respeito, a palavra também é utilizada para dizer que a pessoa é respeitada, portanto também faz analogia com outra palavra: "grande".

Na Umbanda usamos esta saudação para Exu e Pomba Gira onde dizemos:

Exu Mojubá ou Exu é Mojubá

Pode se entender por: “Exu eu te saúdo” ou “Exu é Grande, te reverencio”...

No dialeto Yorubá, podemos entender que Mojubá significa “meus respeitos”, sendo escrito da seguinte forma:

Mo jubá = meus respeitos

Aproveitando, vamos entender o que Significa LAROIÊ

  
Laroiê é uma palavra que significa “pessoa muito comunicativa”

Laroiê Exu! = Mensageiro, Exu!

Exu é Mojubá = Exu a vós meus respeitos!

Exus precisam Beber?

Pergunta: O pai poderia discorrer um pouco sobre o uso da bebida pelos Exus? É necessário que se beba durante o atendimento? E por que vemos médiuns beberem tanto em alguns trabalhos?

Guardião Seth: Quando falamos da água ardente, pinga, marafo ou qualquer outra denominação para a bebida ingerida durante os trabalhos com o que ainda de forma erronea entendem sobre o termo EXU ou vulgarmente chamados de ESQUERDA, devemos atentar para os seguintes pontos filho:

- MÉDIUNS DESPREPARADOS: Sempre abordamos este ponto em nossas reuniões, pois a conotação de que EXU é do diabo cresceu graças a estas figuras dentro dos terreiros que eventualmente também eram casas despreparadas para o mediunato da Umbanda. Na crença de que EXU pode tudo e faz tudo o que quer era levado em conta o EU POSSO TUDO E FAÇO TUDO O QUE DESEJO, então quem frequentava tais reuniões vislumbrava um palco de exagero e indisciplina, beberagem e leviandade levando o nome de EXU o GUARDIÃO, mas na realidade frequentado por dois tipos de seres levianos: QUIUMBAS que encontravam neste cenário o palco ideal para suas manifestações a troco de cachaça e MEDIUNS DESPREPARADOS que colocavam para fora sua vida mal resolvida por dentro e no meio de tudo isso quem pagava o pato? EXU.

- ELEMENTO VEGETAL: A pinga utilizada nos terreiros nada mais é do que um elemento vegetal que carrega a energia: TERRA, ÁGUA e FOGO pela sua composição e lembrando que no período de formação da cana de açúcar antes que duvidem da palavra deste velho guardião encontramos a ação FOGO no vento solar que fatora todo nosso planeta. Utilizada como elemento de magia não se faz necessário beber-se durante o atendimento, mas como disse nas mãos de um guardião de lei, manipular os elementos "mágicos" vegetais que a contra parte deste liquido nos oferece, tornando-o um grande campo de limpeza energética.

Usamos a pinga nos atendimentos para:

·    Limpar o duplo etéreo de quem estamos atendendo de parasitas que nele estejam alojados

·              Desagregar cascões espirituais ligados a pessoa devido a seu padrão vibratório

·        Efetuar limpezas energéticas de ambientes promovendo uma energia semelhante ( eu disse semelhante) ao vento solar
Como pode ver filho não existe a necessidade de ingestão da bebida em si, mas a manipulação correta magisticamente do elemento.

Pergunta: Mas por que então vemos tantas pessoas agindo de forma errada?

Guardião Seth: Por que falta estudo, conhecimento de causa e acima de tudo conhecer-se a si próprio. A Umbanda virou um teatro, um palco onde um quer devorar o outro sem motivos, somente por fama ou ainda para agregar titulo " O pai ou mãe tal é poderoso" ou ainda " Somente eu posso iniciar, pois este mistério foi aberto somente a mim...", ora filho a Umbanda é uma religião que cultua a natureza e a mesma pertence ao Criador não ao homem, este só a usa em sua passagem e faz isso de forma leviana, basta ver como ele a esta destruindo.

O que falta é estudo, bom sendo e amor a criação, talvez com estas bases possam os MÉDIUNS conhecerem um pouco mais da MAGIA DE EXU e serem mais conscientes de seus atos e compromissos com a Umbanda, deixando de fazer tanta besteira em nome de EXU, mas antes de mais nada levando a bandeira da UMBANDA consciente de sua responsabilidade na formação de opiniões.

Sarava a vossa banda!

Oração a Santa Sara

(Antes de iniciar a oração, colocar uma garrafa com água potável)

Sarah, Sarah, Sarah!


Fostes escrava de José de Arimatéia, no mar foste abandonada.

Teus milagres no mar se sucederam e como santa te tornaste; à beira do mar chegaste e os Ciganos te acolheram.
(Faça o seu pedido: amor, saúde, dinheiro, felicidade, etc.)

Sarah, Rainha, Mãe dos Ciganos, tu os ajudastes e eles te consagraram como sua protetora e mãe vinda das águas

Sarah, mãe dos aflitos, a ti imploro proteção para o meu corpo, luz para os meus olhos enxergarem até no escuro, luz para o meu espírito.

E amor para todos os irmãos de todas as raças.

Aos pés de Maria Santíssima, tu Sarah, me colocarás, e a todos aqueles que me cercam, para que possamos vencer as agruras que a terra nos impõe.

Sarah, Sarah, Sarah!

Não sentirei dores nem temores; espíritos perdidos não me encontrarão; e a todos os que me desejam o mal, tu com as águas me farás vencer.
(Tomar três goles de água, pedindo o que desejares,)

Sarah, Sarah, Sarah!

Não sentirei dores nem temores; como as caravanas passam, no meu interior tudo passará.

A união comigo ficará, teus ensinamentos deixarás, e sentirei o perfume das caravanas que passam, deixando rastros de alegria e felicidade.

Amai-nos, Sarah, para que possamos ajudar a todos que nos procurem.

Ajudado(a) pelos poderes de nossos irmãos ciganos, serei alegre e compreensivo(a) com os que me cercam.

Corre no céu, corre na terra, corre no mundo;

E, Sarah, Sarah, Sarah, sempre na minha frente estarás.

Assim como os ciganos pedem:

“Sarah, fiques sempre na minha frente, sempre atrás de mim, no meu lado direito e no meu lado esquerdo”, e assim dizendo somos protegidos como os ciganos; e tu, Sarah, me ensinarás a caminhar e a perdoar.

(Rezar três Ave Marias: a primeira para Santa Sara; a segunda para os guias espirituais de luz; e a terceira para você, seguida de um Pai Nosso)

Histórias ou Lendas sobre Santa Sara Kali

Segundo alguns historiadores, por volta dos anos 50 d.c, uma embarcação teria cruzado os mares a partir de terras Palestinas levando a bordo para fugir das perseguições de Roma aos primeiros cristãos...

Os primeiros cristãos seria um grupo de personagens bíblicos: Maria Jacobina ou Jacobé, irmã de Maria, mãe de Jesus, Maria Salomé, mãe dos apóstolos Tiago e João, Maria Madalena, Marta, Lázaro, Maximiliano e Sara, uma negra serva das mulheres santas e aportado em uma pequena ilha situada em águas do Mediterrâneo. Milagrosamente, a barca sem rumo e à mercê de todas as intempéries, atravessou o oceano e aportou com todos salvos em Petit-Rhône, hoje a tão querida Saintes-Maries-de-La-Mer. Sara cumpriu a promessa até o final dos seus dias. Sara teria sido uma das primeiras convertidas ao cristianismo e morrido a serviço de suas companheiras de viagem.

Uma outra versão contada é que Sara era uma escrava egípcia de uma das três Marias, Madalena, Jacobé ou Salomé; e junto com José de Arimatéia, Trófimo e Lázaro foi colocada, pelos judeus, em uma barca sem remos e alimentos. Desesperadas, as três Marias puseram-se a orar e a chorar. Aí então Sara retira o diklô (lenço) da cabeça, chama por Kristesko (Jesus Cristo) e promete que se todos se salvassem ela seria escrava de Jesus, e jamais andaria com a cabeça descoberta em sinal de respeito (acredita-se que deste gesto de Sara Kali tenha nascido a tradição de toda mulher cigana casada usar um lenço que é a peça mais importante do seu vestuário: a prova disto é que quando se quer oferecer o mais belo presente a uma cigana se diz: Dalto chucar diklô (Te darei um bonito lenço)). Talvez por um milagre, ou por obra do destino, eles chegaram a salvo a uma praia próxima a Saintes Maries de La Mer. Depois de muitos dias, o barco foi resgatado por moradores de uma vila próxima aos arredores da costa marítima. Todos, por serem brancos, foram acolhidos, exceto Sara, por ser escrava (egípcia) e negra. Um grupo de ciganos a fez, pois estavam nas proximidades e presenciaram o fato. Sendo assim, passaram a cuidar de Sara, que, com sua morte, posteriormente, os mesmos passaram a recorrer com pedidos à mesma, por ter sido uma pessoa querida em vida, e esta, os atendeu em espírito, realizando milagres. A partir disso, Sara se tornou Mãe e Rainha dos Ciganos, honrando-os e protegendo-os. O surgimento de sua capela - foi criada após a sua morte. Quando veio à falecer, os Ciganos foram até a igreja da vila pedindo que seu funeral se realizasse na mesma. Devido ao preconceito, os católicos da época recusaram. A partir de então, foi feito uma espécie de gruta/igreja para Sara, visitada até os dias de hoje. Quando em 1935 a Igreja tirou Sarah de sua Cripta, muitos ciganos se aplicaram à prova do punhal (punhal avermelhado no fogo sobre a veia do pulso). Diz-se que o Sol queimou o olhar de Sarah.

Quando o número de ciganos aumentou, a Cripta não deu para todos, e foi feito um acordo entre um gadjo chamado "Marquês de Baroncelli" e um cigano chamado "Cocou Baptista", um chefe cigano muito influente. Até um certo tempo o acordo foi cumprido, mas os seus sucessores não levaram o trato a diante. Este chefe cigano foi usado, simplesmente um instrumento do gadjo, ele foi renegado e expulso pelo povo cigano.

Os ciganos de origem Calon, com o passar dos anos, alteraram algumas palavras da língua regional do povo cigano. Devido a estas alterações, houve algumas modificações idiomáticas no significado das palavras. Entre elas, podemos citar a palavra Kalin, que em Calon representa a palavra "cigana". Já para os ciganos que ainda preservam a língua regional, Kali representa negra. Há algum tempo, existe esta confusão idiomática, envolvendo a cor da pele da Santa.Para os Calons, seria Santa Sara Kalín (a cigana) e não Santa Sara - a negra. Paralelamente, a história de Sarah chegou à Índia, onde os ciganos a associaram à deusa Kali, negra, poderosa, transformadora.

Outra versão conta que Sara era moradora de Camargue e teve piedade das Marias, resolvendo ajudá-las. Também dizem que ela era uma rainha das terras de Camargue ou uma sacerdotisa do antigo culto celta ao deus Mitra. Uma das explicações para estas histórias é que em Camargue existiram várias colônias de antigas civilizações, como a egípcia, a cretense, a fenícia e a grega. Por isso, muitos poetas e menestréis contaram a história de Sara, de acordo com o que ouviram de seu povo, e assim, o mito em torno dessa poderosa santa foi difundido pelo mundo e ela continua, até hoje, a ser adorada entre as comunidades ciganas. Nos dias atuais, a santa padroeira dos ciganos é comemorada com muitos rituais e tradições por mais de 15 milhões de ciganos espalhados em diferentes pontos da Europa, Ásia, África, Austrália e Nova Zelândia.

Para preservar a história original de Santa Sara Kali, é necessário lembrar que a igreja católica santificou-a como SANTA e, que é dessa forma que o povo cigano a cultua (e não em rituais).

Aqui no Brasil, Santa Sara divide a preferência dos ciganos brasileiros com Nossa Senhora Aparecida e São Jorge Guerreiro. Os ciganos brasileiros adoram Nossa Senhora de Aparecida, talvez por causa de sua cor, e muitos a equiparam à Santa Sara Kali. Se não têm a imagem dela, por ser difícil encontrá-la, por certo possui em sua Thiera (barraca) ou casa uma imagem de Nossa Senhora de Aparecida. Às vezes têm as duas.

Certo é que ela é a mais venerada Santa para os ciganos e todo acampamento cigano conduz uma estátua da virgem negra depositada num altar de uma das tendas cercadas por velas, incenso, flores, frutas e alimentos.

Atualmente, as relíquias da Santas: Sara, Maria Jacobé e Maria Salomé, encontram-se na capela alta da Igreja de SAINTES-MARIES-DE-LA-MER; uma construção erguida desde o século IX, no antigo local do oratório dos discípulos. Contam-se as lendas que os restos mortais de Sara foram encontrados por um rei em 1448 e depositados na cripta da pequena Igreja de Saint-Michel.

No local são cumpridas promessas, feitas à Santa Sara Kali. Milhares de velas acesas são oferecidas à Santa. Em conseqüência disto, o calor torna-se intenso, não sendo possível às pessoas permanecerem muito tempo no local. Dizem até que o gás carbônico liberado pela queima das velas tornou a imagem da Santa Sara Kali escura, havendo até uma modificação na crença da cor da pele da Santa.

Além de trazer saúde e prosperidade, Sara Kali é cultuada também pelas ciganas por ajudá-las diante da dificuldade de engravidar. Para as mulheres ciganas, o milagre mais importante da vida é o da fertilidade porque não concebem suas vidas sem filhos. Quanto mais filhos a mulher cigana tiver, mais dotada de sorte ela é considerada pelo seu povo. A pior praga para uma cigana é desejar que ela não tenha filhos e a maior ofensa é chamá-la de DY CHUCÔ (ventre seco). Talvez seja este o motivo das mulheres ciganas terem desenvolvido a arte de simpatias e garrafadas milagrosas para fertilidade.

Muitas que não conseguiam ter filhos faziam promessas a ela, no sentido de que, se concebessem, iriam à cripta da Santa, fariam uma noite de vigília e depositariam em seus pés como oferenda um diklô (lenço), o mais bonito que encontrassem. E lá existem centenas de lenços, como prova que muitas ciganas receberam esta graça.

As mulheres ciganas também confeccionam saias, com as quais vestem a imagem da Santa.

A proteção de Sarah confere às pessoas emanações sempre benéficas que representam simbolicamente o ventre da sua mãe, seu sorriso, a irmã e a rainha: a "phuri dai" secreta dos Roms. Dizem que a pessoa de bom coração consegue ver o sorriso na estátua de Santa Sara. Verá que tanto seu sorriso como o dela estarão diferentes. Para os ciganos a estátua de Sara está carregada. Nela se condensam as energias sutis de muitas gerações de ciganos feiticeiros. Ela sempre atende a todos, principalmente às pessoas que têm a intuição mais desenvolvida e usam os oráculos como forma de divinação.

É de costume festejar as slavas (promessas ou comemorações em homenagem a algum santo). A Slava de Sara Kali é nos dias 24 e 25 de maio. A Slava de Nossa Senhora de Aparecida coincide com a comemoração dos gadjés, a 12 de outubro. Na Slava, é oferecido um banquete ao santo homenageado, onde é colocado o Santo do Dia no centro da mesa, em lugar de destaque e junto a Ele, um manrô (pão) redondo, que é furado no meio e onde coloca-se um punhado de sal junto com a vela. Esse pão é posto em uma bandeja cheia de arroz cru, para chamar saúde e prosperidade e, ao término do almoço, ele é dividido entre os convidados pelos donos da casa, junto com essas palavras de bênçãos:

Sonhos e Projeção astral

Por que fazemos coisas nos sonhos que não fazemos quando estamos acordados? Por que temos um comportamento tão diferente nos sonhos?
Essas questões perturbam muita gente. Todos os dias recebo perguntas sobre os sonhos – vale lembrar que eu não interpreto sonhos. Mas o que realmente perturba as pessoas são determinadas atividades recorrentes que acontecem durante o período de sono físico: brigas, uso de drogas, e, principalmente, sexo. Quando essas experiências acontecem com plena lucidez, então, o desconhecimento do assunto pode fazer tudo parecer assustador.

Boa leitura!
Morel, gostaria de te agradecer profundamente pelos teus artigos e teu trabalho de esclarecimento como um todo. Apesar de estudar o Espiritismo há mais de 10 anos eu nunca havia conseguido compreender bem essa diferença que temos quando estamos desdobrados ou quando estamos no estado de vigília.
Para tirar as minhas dúvidas gastei horas e horas lendo teus artigos, as dúvidas dos leitores e as tuas respostas a eles e fiz uma compilação.
Muito obrigado pelo teu trabalho de esclarecimento, Morel. Que a Providência Divina te dê muitas forças para continuar nos ajudando.
Os sonhos podem ser comuns, reflexivos ou espíritas.
Sonhos comuns são a continuação de nossas disposições físicas ou psicológicas. Por exemplo: quando você vai dormir com fome e sonha com comida, ou quando você terá uma entrevista de emprego no dia seguinte e sonha com a entrevista.
Sonhos reflexivos são fragmentos de lembranças, dessas ou de outras existências.
Sonhos espíritas são a atividade durante o sono. São aqueles sonhos que parecem que são reais – e na verdade são.
André Luiz nos afirma que três em cada quatro pessoas buscam prazeres em zonas astrais inferiores durante o período de sono. É preciso reconhecer que a maioria, ao se projetar do corpo físico durante o sono, vai em busca daquilo que mais ocupa o seu pensamento durante o dia, no estado de vigília (que de vigília tem muito pouco) – assim será nossa ação, ativa ou passiva, à noite, durante o período de sono.
Assim, os que são raivosos no estado de vigília lutam com seus inimigos durante o repouso do corpo; o viciado é atraído pelo vício; o erotizado é atraído pelo sexo. É comum a procura por vícios de toda espécie: álcool, drogas, jogo, negócios escusos. Inimigos se encontram para brigar, criminosos voltam ao local do crime, ladrões roubam, fofoqueiros fazem intrigas, invejosos sabotam, rancorosos praticam vinganças. O sexo é, disparado, o maior atrativo para esses festeiros.
No plano físico nós desenvolvemos uma determinada personalidade. Você nasceu em uma determinada família, teve uma certa criação, conviveu com pessoas, viu e ouviu coisas, entrou em contato com cultura, religião, valores, opiniões, e foi se moldando conforme foi crescendo.
Você não é no dia-a-dia como você é de verdade. Mesmo que você seja uma pessoa boa, autêntica, sincera, leal, correta. Isso é o papel que você representa, como numa peça de teatro. É claro que, se você interpreta um papel bom assim, é porque você já desenvolveu, ao longo de inúmeras existências, condições para dar conta deste papel. Um espírito menos experiente que você, ou menos esforçado, menos esclarecido, não teria condições de desenvolver uma personalidade como a sua, mesmo que tivesse sido criado com os melhores cuidados e com muito amor.
Muitas pessoas são surpreendidas com a diferença de personalidade que apresentam em sonho, quando estão desdobradas. Nos sonhos não nos comportamos da mesma forma que no estado de vigília (acordados). Nos sonhos não temos o chamado da matéria a nos lembrar compromissos, obrigações, deveres e valores morais impostos pela sociedade. Nos sonhos “cai a máscara”. Se no momento em que desencarnamos a máscara cai, é bom saber que durante o sono também.
O que pensamos ou julgamos no estado de vigília não é necessariamente o que acreditamos intimamente. Temos freios sociais, temos valores que cultivamos, temos leis e normas de conduta a seguir, temos ideais ético-moral-religiosos. Mas não somos só isso, não somos apenas essa aparência encarnada. Somos espíritos com experiências milenares tentando, aos poucos, nos desvencilhar de nossas fraquezas.
Quando o nosso corpo físico repousa, nos libertamos parcialmente e a superfície de nossa consciência – aquilo em que normalmente acreditamos – não tem mais tanto valor. Às vezes não tem valor nenhum. Enquanto o nosso corpo físico repousa, durante o sono, ficamos parcialmente libertos e damos vazão ao que somos intimamente.
Não somos apenas o que aparentamos ser. Quando estamos acordados, temos que seguir normas impostas pela sociedade, nos freamos a nós mesmos. Ao dormirmos, tomamos contato com outros níveis de consciência. Sempre atraímos os espíritos que se afinizam conosco. Durante o sono, mantemos atividade com eles.
Os espíritos que vêm até nós em busca de sexo querem roubar nossas energias. Como não têm mais o corpo físico, precisam das energias de um encarnado para se manterem como eram quando encarnados – cheios de vícios e apegados à matéria.
É muito comum fazermos coisas, em sonho, que não faríamos acordados. Quando despertos, temos freios morais, temos propósitos, que nos foram ensinados ou que nós mesmos escolhemos, de não fazer certas coisas. Mas o que somos quando estamos acordados é apenas uma parte do que somos integralmente. Não temos, durante o sono, o mesmo nível de consciência que no estado de vigília. A pessoa que você é quando está acordada é a parte mais superficial do espírito imortal que você é.
Quando estamos desdobrados pelo sono físico, assumimos um nível mais profundo de consciência sobre o qual temos menos domínio, pois ele não está sujeito aos medos e convenções morais que costumamos adotar. Para mudar esse quadro é preciso levar a sério o controle dos pensamentos. Não se muda da noite para o dia; nossos costumes são muito antigos e precisamos persistir em nossos novos propósitos para vencermos as nossas próprias fraquezas.
Se uma pessoa que é viciada em pornografia ou qualquer outro vício, no seu estado de vigília, toma conscientemente a decisão de abster-se de pornografia, provavelmente seu espírito continuará por um período buscando o vício no plano astral. Mas para deixar de consentir com nossas antigas fraquezas é preciso mudar profundamente, não apenas a superfície – por isso chamamos de reforma íntima.
Você precisa ocupar-se com novas atividades, ocupar a mente com coisas construtivas, ler muito sobre assuntos ligados à espiritualidade, orar e controlar o pensamento. Quanto mais você ocupar o seu pensamento com assuntos elevados, mais difícil será você acessar essas vibrações baixas durante o sono.
A tendência é que nos ocupemos, durante o sono, com as coisas que ocupam o nosso pensamento, consciente ou inconscientemente, durante o estado de vigília. Se você desenvolver novas atividades, novos padrões positivos de pensamento, em pouco tempo estará com a sintonia mais elevada e irá ocupar-se, pouco a pouco, com os novos assuntos durante o período de sono.
Sempre que formamos um novo propósito e o colocamos em prática demora ainda algum tempo para que isso seja colocado em prática também no plano astral. O grande problema de muitas pessoas é que elas têm um comportamento aqui, no plano físico, mas o seu subconsciente permanece tomado pelos comportamentos antigos. E todas as noites, quando o corpo físico repousa e o espírito se vê parcialmente liberto da matéria, continuam praticando os seus comportamentos antigos no plano astral. Boicotam a si mesmas.
Só conseguiremos dominar a nós mesmos seguindo o ensinamento do mestre dos mestres: orando e vigiando. A oração nos conecta com Deus e vigiar os nossos pensamentos eleva nossa sintonia e vibração.
É preciso que os novos hábitos e pensamentos estejam plenamente incorporados no seu cotidiano, que você os tenha como uma verdade natural e segura, para que esses novos valores sejam seguidos e sentidos também enquanto você estiver desdobrado no plano astral. Leva algum tempo até convencermos nosso íntimo de que mudamos.
A energia que despendemos no desejo sexual pode ser canalizada para coisas mais construtivas e úteis. É a mesma energia utilizada nos processos criativos, nas artes, nos esportes. Mas para isso é preciso um adiantamento moral que muitos de nós ainda não temos. Ou algum conhecimento do assunto e muita vontade. Com vontade quase tudo é possível.